Dia, porque mentes?
Eras o último de tantos…
Contados, sofridos, calados…
Podias ser fronteira,
O fim do silêncio da saudade.
Apesar de cinzento,
Sonhei-te.
Acreditei que sonhar
Não era sonho.
Abri as portas da tua memória
E nostálgico sorriste.
Dou-te e fugiste…
E eu?
Voltaste a esquecer-te de mim.
Eras o último de tantos…
Contados, sofridos, calados…
Podias ser fronteira,
O fim do silêncio da saudade.
Apesar de cinzento,
Sonhei-te.
Acreditei que sonhar
Não era sonho.
Abri as portas da tua memória
E nostálgico sorriste.
Dou-te e fugiste…
E eu?
Voltaste a esquecer-te de mim.
3 comentários:
Deixa lá Ni, porque Quem faz os dias tem-te sempre junto a Si...
Que bem escreves!
Sem tua autorização, mas que julgo não me negarias, coloquei-te nos meus "links".
Abraço amigo em Cristo
Espera, que esse último de tantos sofridos, calados...vai chegar,...
e então verás que o sonho deixou de o ser, para passar a ser uma verdade cheia de alegria....
assim eu tu desejo, de coração...
Já tinha saudades de te lêr...
Lembra-o tu Ni...
E depois? Será que se esqueceu mesmo?
Quem te conhece, não te esquece...
Beijo
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