A tentar que me roube do pensamento
A dor da distância e da saudade
E que arrepie a felicidade...
Para que à flor da pele fique um sorriso
E no profundo do peito o desejo preciso
De que ao chegar aí
Tenha perdido a força da distância
E seja doce brisa, pura essência...,
Que não assobie nem sopre
Mas com (en)canto sussurre:
Não sou brisa, não sou vento
Sou o sopro do sentimento
Que a minha vida respira...
E a minha alma inspira
O meu coração com aconchegante ardor...
Sou Amor...
Ni
3 comentários:
Bem assim sendo, se todos os dias aqui te vier ler, todos os dias terei razões para sorrir.
Porque o belo faz sorrir!
Obrigado por cada palavra, cada pontuação e cada silêncio. Obrigado por cada linha e cada entrelinha...
Lindo!!
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