As cores do que escrevo, são as cores de tudo o que (não) sinto...
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Caderno preto
Chega ao fim mais um caderno,
De um preto quase terno
Pelas cores que esconde dentro...
Das palavras ao (des)encontro
Do sentimento pensado,
Do pensamento negado
À poesia que se escreve
Com a (im)perfeição com que descreve
Apenas tanto quanto o amor.
4 comentários:
Caderno valioso, que espero ver e ler um dia publicado!
Oh Joaquim, este já é o segundo... e acho que nem s dois juntos dariam um livro... Pode ser que à terceira seja de vez...
Obrigada.
Eu apoio o joaquim. Alias o joaquim faz o prefácio e eu o posfácio. Combinado?...
Sim, se acontecer..., está combinado.
Obrigada...
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