Minerva, tentei ver o mundo de um outro prisma... à procura de menos arestas que o tornem tão duro e, igualmente, frágil. Tentei, apenas. Percebi que à medida que girava (não sei se o mundo se a vida) tudo era igual... e, por isso, se dali parecesse mais fácil, só poderia ser da superficialidade da visão. E, eu não sei não pensar naquilo que vejo, tenho e sinto.
ni, é tão bom pensarmos naquilo que vemos, temos... sentimos... e sobretudo naquilo que somos... e no que somos no "lugar" onde estivermos
e eu tenho a certeza que tens um lugar belíssimo no mundo, e não à beira dele...
e eu tenho a certeza que a "folha em branco na mão" te "desafia" para uma dança de palavras... ainda que depois, faças dessa folha um avião colorido e o atires, a voar, ao mundo que tantas vezes anda rabugento, à espera de um sorriso teu.
pe. Vitor Magalhães, antes de mais agradeço a visita e a pergunta... Talvez o lugar pertença a todos em algum momento da vida... ou em muitos. Talvez seja aquele que procuramos quando não nos sentimos bem em mais nenhum e acabamos a perceber que afinal aquele é igual a todos os outros, porque somos o nosso lugar.
7 comentários:
E isso significa não sabes qual o teu sentimento quando viste este mundo maravilhoso e também tão cruel que temos?
Minerva, tentei ver o mundo de um outro prisma... à procura de menos arestas que o tornem tão duro e, igualmente, frágil. Tentei, apenas. Percebi que à medida que girava (não sei se o mundo se a vida) tudo era igual... e, por isso, se dali parecesse mais fácil, só poderia ser da superficialidade da visão. E, eu não sei não pensar naquilo que vejo, tenho e sinto.
Bjinhos e obrigada
ni,
é tão bom pensarmos naquilo que vemos, temos... sentimos...
e sobretudo naquilo que somos... e no que somos no "lugar" onde estivermos
e eu tenho a certeza que tens um lugar belíssimo no mundo, e não à beira dele...
e eu tenho a certeza que a "folha em branco na mão" te "desafia" para uma dança de palavras... ainda que depois, faças dessa folha um avião colorido e o atires, a voar, ao mundo que tantas vezes anda rabugento, à espera de um sorriso teu.
Abraço muito forte para ti, serena menina
Há um espaço aberto
Estas pedras guardam segredos do tempo
Aromas dispersos invadem-me a lembrança
Este mar tem as cores do perdido sentimento
Bom fim de semana
Doce beijo
De quem é o lugar?!
pe. Vitor Magalhães, antes de mais agradeço a visita e a pergunta... Talvez o lugar pertença a todos em algum momento da vida... ou em muitos.
Talvez seja aquele que procuramos quando não nos sentimos bem em mais nenhum e acabamos a perceber que afinal aquele é igual a todos os outros, porque somos o nosso lugar.
Tenta pensar cada coisa com pouca profundidade (o que é difícil, eu sei)! Mas, por vezes, só assim conseguimos ser felizes!
Beijinho grande!:)*
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