Enquanto as procuro
E, às vezes, re-invento...
Que os meus versos não acabem
Enquanto eu insisto e tento
Escrever luz mesmo no escuro...
Enquanto o mundo girar,
Eu hei-de continuar
A escrever e (ar)riscar
Uma espécie de poesia
Que diga a cada dia
A felicidade de amar.
Ni
3 comentários:
Lindo. Absolutamente brilhante. Obrigado
Mesmo antes de vir ler subscrevi o comentário do José António no facebook.
É que sei o que a "casa gasta", nesta casa!
É sempre uma exaltação do coração, uma alegria calma e terna que me invade quando leio a Ni.
Precisamos de um livro, porque esta escrita nos envolove e nos enche do melhor que o amor dá.
Um beijo amigo e grato deste admirador das belissimas palavras escritas por ti, Ni!
Pe. José António, obrigada por tanto... Obrigada por tudo. O brilho está nos olhos de quem lê assim!
Joaquim, fiquei sem jeito. As palavras escrevem-se quase sozinhas... Acontecem assim... sentem-se, pensam-se e escrevem-se quase sem pedir.
Obrigada!
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