Amor!
As mãos começam a tremer,
A razão a insandecer...
E uma espécie de dor
Desaparece sem aparecer.
O coração acelera sem parar,
O olhar desfoca-se nas pupilas a dilatar...
Torna-se nítida a certeza
Do sentir a forte subtileza
Do amor que não sei escrever.
Não sei escrever...
Amor!
Ni
5 comentários:
gosto muito da tua poesia! Quanto ao Amor... nem sempre tem pressas! =)
Obrigada. É uma espécie e poesia... Escreve-se quase sozinha.
Quando ele não em pressas, é escusado eu ter...
Eu gosto muito das suas palavras!
Belíssimo, Ni!
Encantado com as tuas palavras sempre encantadas. Obrigado
Tchi... Tantos comentários tão bons. São os vossos olhos que lêem assim...
O encanto vem do coração que as lê.
Obrigada...!
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