quarta-feira, 22 de agosto de 2007

(I)limitadamente...

Num tempo sem tempo definido, em que o espaço, cheio de vazio, transborda de barulhos imperceptíveis, descubro o conhecido tempo inexistente... ouço os profundos ausentes ruídos que chegam daquele estranho espaço, cuja distância ninguém conhece, mas que todos, um dia, chamam Longe.

1 comentário:

SC disse...

Num tempo sem tempo.... um tempo que tudo traz e que tudo leva!
É só dar tempo ao tempo.
Mil beijinhos!
Sandra