segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Trago no peito uma dor...

Trago no peito uma dor...
Tem estranhas características,
De tudo inespecíficas...
A tensão a descontrolar,
A pulsação por regular...,
As pernas a tremer...,
As mãos sem saber que fazer...
...
Começo a história do início,
Como pede o raciocínio...
Trago no peito uma dor
Que aperta sem doer...
Quase que por não ser
Não mais que somente amor
Que por amar de verdade
Sem pedir fica saudade...







Ni