quarta-feira, 21 de maio de 2014

Não devia, mas escrevo...

Não devia, mas escrevo...
Porque não devia..., mas sinto...
E sinto tudo o que escrevo
E nem nas reticências minto...
São silêncios compassados,
São pensamentos escondidos,
São sentimentos pensados...
São sussurros gritados, sentidos...
Troco vírgulas por pontos finais,
Não com o desejo de acabar,
Mas para não escrever mais
Esta pura loucura de amar.







Ni

1 comentário:

Armeniz Müller. disse...

Belo... Belíssimo e pungente poema de amor.