Hoje apetece-me falar de felicidade.
É um risco escrever assim quando se pensa triste, mas se há algo que tenho aprendido é como é se torna doloroso contrariar e vencer vontades simples.
Às vezes, acho que a felicidade é parte da vida. É a soma de sorrisos, de gestos, de dias inteiros, de partes de dias, de olhares, de sonhos, de promessas… de conversas e monólogos, de surpresas, de vontades, de toques, de conquistas… É o parar porque se nota um cheiro bom e respirar fundo. É reparar num pequeno presente da vida e agradecer-Lhe. É suspirar, é prender a respiração tranquila num mundo de mimos, fechar os olhos e ver o que se imaginou. É acordar, é não adormecer. É todo o conforto de um bocadinho de colo, é (não) saber explicar a saudade… é ser um abraço porque um abraço é nosso… é ser ridículo porque se sente diferente.
Mas há tudo isto triste…
… Mas a felicidade não é ausência de lágrimas, nem de lágrimas tristes, nem de tristeza… nem de sonhos.
A felicidade somos nós. E nós, às vezes, estamos tristes. Somos nós porque nós somos tudo isto, não numa soma aritmética de parcelas, em que se dividem pessoas, sonhos, dias e realidades.
A felicidade somos nós porque somos perfeitos enquanto Vida.
É um risco escrever assim quando se pensa triste, mas se há algo que tenho aprendido é como é se torna doloroso contrariar e vencer vontades simples.
Às vezes, acho que a felicidade é parte da vida. É a soma de sorrisos, de gestos, de dias inteiros, de partes de dias, de olhares, de sonhos, de promessas… de conversas e monólogos, de surpresas, de vontades, de toques, de conquistas… É o parar porque se nota um cheiro bom e respirar fundo. É reparar num pequeno presente da vida e agradecer-Lhe. É suspirar, é prender a respiração tranquila num mundo de mimos, fechar os olhos e ver o que se imaginou. É acordar, é não adormecer. É todo o conforto de um bocadinho de colo, é (não) saber explicar a saudade… é ser um abraço porque um abraço é nosso… é ser ridículo porque se sente diferente.
Mas há tudo isto triste…
… Mas a felicidade não é ausência de lágrimas, nem de lágrimas tristes, nem de tristeza… nem de sonhos.
A felicidade somos nós. E nós, às vezes, estamos tristes. Somos nós porque nós somos tudo isto, não numa soma aritmética de parcelas, em que se dividem pessoas, sonhos, dias e realidades.
A felicidade somos nós porque somos perfeitos enquanto Vida.
4 comentários:
Ni...dou por mim a pensar-(te) frase a frase. E acredita que te gostava de comentar, mas tens momentos de tamanha profundidade e riqueza que acho que só iria "estragar". Para mim levei isto:
"é (não) saber explicar a saudade… é ser um abraço porque um abraço é nosso…
(..)Somos nós porque nós somos tudo isto, não numa soma aritmética de parcelas, em que se dividem pessoas, sonhos, dias e realidades."
Sei que nunca na vida falamos, mas deixa que te diga:
ÉS LINDA!!!
Beijokas.
Embora tenhas escolhido um tema díficil de definir, com todos os riscos que as difinições encerram, garanto-te que adorei o teu texto!
Já por si, o facto de nos interrogarmos sobre as coisas,poderá ser um bom motivo para tentarmos contribuir para a nossa felicidade.
Agora, o que é a felicidade? Sem grandes ambições, parece-me que sermos felizes é uma questão de imaginação.Não poderemos fingir nunca que somos felizes sem o ser. Se conhecemos os nossos limites, talvez devamos apreciar esses intervalos e concluir que ai devemos procurar ser felizes.
Podemos ir à caça da felicidade e não a conseguir! A melancolia pode ser a autêntica felicidade de estarmos tristes! Podemos pensar que a felicidade não é o fruto, mas a própria árvore!
A verdadeira felicidade é tentarmos ser felizes.
Felicidades
Ni... concordo plenamente com cada palavra que aqui deixaste.
Reli-me nelas...
Um abraço apertado
Só para te dar um olá!
Beijos
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