terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Sem rede...

Sinto-me sem rede
Quando falo de amor...
Sinto que não há nada maior,
Sem fim, sem fundo, sem rede...

As palavras sentem-se sem pensar
E escrevem-se como avançam,
Num fino fio onde saltitam,
Como criança feliz a caminhar.

É assim quando falo de amor...
Equilibra-se o desequilíbrio de amar...
No louco sentir que recusa pensar
Por saber que o maior é o amor.







Ni

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