Quando falo de amor...
Sinto que não há nada maior,
Sem fim, sem fundo, sem rede...
As palavras sentem-se sem pensar
E escrevem-se como avançam,
Num fino fio onde saltitam,
Como criança feliz a caminhar.
É assim quando falo de amor...
Equilibra-se o desequilíbrio de amar...
No louco sentir que recusa pensar
Por saber que o maior é o amor.
Ni
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