terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Banalidade de existir

A banalidade de existir
Balança num quase (des)equilíbrio
Com a dificuldade de persistir,
Com excelência e brio,
E ser capaz de ser,
Não (in)diferente, nem maior,
Mas capaz de continuar a crescer
E ser como aprendo com (o) amor:
Gerir a loucura da razão,
Calcular a beleza do céu,
Auscultar o que diz o coração
E ser eu...







Ni

1 comentário:

Filipa disse...

que bom te ler assim :D saudades de escrever também assim.

:D