quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Monólogos com o amor


Faço monólogos com o amor...
Grito no silêncio que ensurdece
Pergunto a falta de respostas que enlouquece...
E nada...
Nada muda...
Só o silêncio permanece...
Só o amor persistente cresce...
E nada...
Nada muda...
Sussurro o silêncio que sorri no olhar,
Respondo sem pensar responder
Que nunca vou perceber...
Que a razão não vai chegar...
E nada...
Nada muda...
Nestes monólogos com o amor.





Ni

1 comentário:

cathy disse...

Nada muda, mas é sempre uma nova perspectiva. Se não for vivo, qualquer a dimensão, será amor?

gosto muito da tua poesia, mas já sabias =)