No outro dia a Inês perguntou o que é o amor. Respondi. Senti. Mas o amor não passa e a pergunta ecoa e excita a alma… toca o coração sem saber se acalma.
O amor dispara o coração, prende a respiração no ponto em que se flutua no pensamento solto pelo sentir. Dilata pupilas, embeleza o olhar… torna-o muito maior que antes… muito mais pequeno que a realidade para lá do verbo “recebe-me”. É ser criança. Sorrir por nada, chorar por nada. Ter medo. É sem pensar dar o que somos em gestos e sorrisos pequeninos. É mudar dias, pintá-los maiores. É ver estrelas por trás de nuvens e atirar aviões de papel. O amor muda dias. O amor é aquilo que se sente estranho e que sem saber se sonhou sentir. É querer dizer tudo e não ter palavras. Abraçar e ficar… mais perto. É ser grande e ficar maior. É sonhar momentos e bastar aquele sorriso feliz. No retrato do amor não há “eu e tu” nem “nós”… há somente amor.
…
O amor é reler e recordar, é sonhar e sentir fundo… sentir novo… é saborear a lágrima que termina no canto do sorriso.
Amo(r).
O amor dispara o coração, prende a respiração no ponto em que se flutua no pensamento solto pelo sentir. Dilata pupilas, embeleza o olhar… torna-o muito maior que antes… muito mais pequeno que a realidade para lá do verbo “recebe-me”. É ser criança. Sorrir por nada, chorar por nada. Ter medo. É sem pensar dar o que somos em gestos e sorrisos pequeninos. É mudar dias, pintá-los maiores. É ver estrelas por trás de nuvens e atirar aviões de papel. O amor muda dias. O amor é aquilo que se sente estranho e que sem saber se sonhou sentir. É querer dizer tudo e não ter palavras. Abraçar e ficar… mais perto. É ser grande e ficar maior. É sonhar momentos e bastar aquele sorriso feliz. No retrato do amor não há “eu e tu” nem “nós”… há somente amor.
…
O amor é reler e recordar, é sonhar e sentir fundo… sentir novo… é saborear a lágrima que termina no canto do sorriso.
Amo(r).
